Porque as mulheres dominam as paradas Musicas ?
A música pop nunca teve contato com o lado feminino? Hoje em dia as divas superioras aparentam estar conseguindo domínio exclusivo nas paradas hoje emd ia: Lady Gaga, Beyoncé, Taylor Swift, Rihanna, Shakira e Katy Perry comando o som, o espetáculo, o espírito de sua época. Seu pequena prima tem um poster da Miley Cyrus na sua parede. Seus avós tem o álbum da Susan Boyle no seu CD player.
O Top 40 não é apenas por mulheres. Cada vez mais, é de mulheres: empacotados com club megahits sobre “She-Wolves”, “Single Ladies” e “Fame Monsters”. Os velhos tipos estão aqui: boas garotas (Taylor Swift), garotas más (Ke$ha), boas garotas que ficaram más (Rihanna), mulher fatal (Beyoncé), deusas terrestres (Sade, Erykah Badu) e com certeza divas do modelo ‘clássico’ (Mary J. Blige) – mulheres com grandes egos e grandes vozes, dirigindo concertos com baladas sobre destino cruel e homens insensíveis.
“Todo mundo quer estar no topo – nós não queremos desistir desse posto,” diz Rihanna.
“E agora mesmo temos várias mulheres no topo – isso é uma verdadeira luta.”
A madrinha do deslocamento de hoje em dia, hitmaker, exploradora da mídia, com certeza, é Madonna. O modelo que Madonna lançou seu estrelato em 1980 e anos 90 chegou numa dinivizição agora, obrigado a conometragem e a tecnologia. A indústria fonográfica entrou em colapso entre bits e bytes, e mulheres se precipitaram no vazio, achando novas maneiras de escrever seus grandes estrelatos, projetados globalmente e distribuídos por plataformas. Em uma época saturada da mídia, ser um popstar não é apenas sobre fazer recordes e tocar concertos. É o que Lady Gaga vem demonstrando com seu terrível “penacho”, e isso é sobre vestir 24 horas/7 dias e teatrar o mundo como se fosse um tapete vermelho gigante. “Não há competição com Lady Gaga,” diz Perry. “Você não deveria mesmo tentar pisar no caminho dela. Ela só vai te fuder e atropelar-lhe. Ela come, respira e defeca seu material.
“Ela é uma coisa poderosa quando mulheres brincam com sua sexualidade,” Perry acrescenta. “Gaga é um tipo de criatura. E isso não é apenas brincando, a sexualidade de mamas e bundas de Jane esses dias. As pessoas estão ficando profundas.” A próxima geração está captando essa mensagem: “Pessoas estão abertas para ser mais personagens agora,” diz Cyrus. “Agora arte é sexy“.
Enquanto as senhoritas florescem, as mulheres tem retratado papéis secundários, papéis de apoio. Uma vez, rappers contrataram cantoraras para deixar melodioso seus “ganchos”; agora, se eles tem sorte, eles conseguem cantar segundos em uma música da Rihanna. Mesmo Kanye West aparenta estar diminuído esses dias. A fim de conseguir uma palavra no sabedoria, ele interruptou as palavras de aceitação de uma superstar feminina para elogiar outra.
“Nós mulheres tendemos a brincar com nossos recursos com visuais e fantasias,” diz Perry. “Há poucos homens que podem ir longe com: David Bowie, Prince e agora Adam Lambert. Houve alguns momentos recentemente como no AMA, onde um homem da banda venho e brincou, e isso foi sonolento. Jeans, camisetas e uma guitarra – isso não funciona mais. A menos que você seja Bob Dylan.”
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